As ferramentas de Inteligência Artificial estão se tornando cada vez mais úteis nos mais variados campos profissionais – o que inclui, é claro, o meio jurídico. Trabalhos como pesquisa de jurisprudência ou de legislação, comparação de documentos e cálculos de créditos trabalhistas estão sendo cada vez mais aprimorados graças às IAs.
Essas ferramentas, no entanto, são mais úteis em determinadas tarefas do que em outras. Na maioria dos campos, os talentos criativos do ser humano ainda são incomparáveis. IAs ainda são muito limitadas para trabalhos como estabelecer estratégias processuais, elaborar argumentos “a partir do zero”, criar teses tributárias, ou pensar em saídas criativas para um acordo ou contrato. Esses são exemplos em que uma IA até pode ser utilizada como auxiliar, mas a mente humana continua sendo insuperável. Existem tarefas de outros tipos em que, ao contrário, as IAs são melhores do que os seres humanos, como qualquer coisa que envolva comparação de grandes volumes de dados. Desde que haja a devida orientação de um humano de quais são os parâmetros, as IAs podem fazer esse tipo de tarefa mais rápido e com nível mais alto de exatidão até do que milhares de humanos trabalhando em conjunto.
É por isso que o foco da Persona é a elaboração de petições em contencioso de massa: porque é exatamente nesse tipo de tarefa que as IAs brilham.
Vamos imaginar o exemplo de um escritório de advocacia que trabalha com contencioso de massa de direito bancário. As petições iniciais contra os bancos clientes são bastante parecidas nos assuntos e até nos argumentos: houve juros abusivos/excessivos, o cartão de crédito enviado não foi pedido, ocorreu fraude por culpa do banco, etc. No geral, as respostas para essas alegações já estão prontas também. O escritório tem um repertório e um padrão para contestar cada uma dessas alegações.
O papel do advogado que elabora a contestação é ler e entender a petição inicial; depois disso, montar a contestação usando os argumentos e respostas adequados, que foram previamente elaborados (e estabelecidos como padrão) pelos sócios e pelos advogados mais experientes. Além de contestações, razões e contrarrazões de recursos também são feitas assim.
Ocorre que a Persona faz isso melhor e muito mais rápido do que qualquer ser humano. Mais rápido do que centenas de humanos.
É justamente para esse tipo de tarefa que as IAs são perfeitas: ler e entender petições que são, no geral, muito parecidas; depois, escrever a contestação (ou o recurso) usando modelos que já foram previamente preparados por um advogado mais experiente. A contestação que um advogado júnior leva 3 ou 4 horas para fazer, seguindo esses passos, é elaborada em milésimos de segundos pela Persona, e com um grau de precisão que nenhum humano consegue equiparar. Isso multiplica a produtividade desse advogado júnior por centenas de vezes, permitindo que ele fique livre para apenas conferir o trabalho final da Persona.
É por isso também que a Persona se mostra mais barata em comparação com a contratação de novos advogados para essas tarefas. O ganho financeiro que ela proporciona é equivalente a esse ganho de produtividade.
A Persona é tão versátil que pode, claro, ser usada em casos de contencioso estratégico, por exemplo para elaborar um ou mais capítulos de uma contestação ou réplica. Mas é para escritórios que trabalham com bancos, seguradoras, planos de saúde, telefonia, companhias aéreas e outros exemplos de advocacia massificada em que ela será mais útil.
Além disso, a Persona nunca pára de se aprimorar. Sempre que o sênior decidir mudar ou aprimorar o modelo, aquela alteração passa a ser usada em todas as petições que a Persona fizer posteriormente. E isso somente para as alterações em que houver essa determinação, conforme o profissional que for autorizado pelos sócios para tanto.
Conheça a Persona e veja os incríveis ganhos de produtividade e qualidade que ela pode trazer para o seu escritório!
