Qual a diferença entre a Persona e o ChatGPT? Parte 1


Inteligência artificial é o assunto do momento. Todos estão discutindo quais vão ser os impactos dessa nova tecnologia nos mais variados aspectos da vida das pessoas, especialmente no âmbito profissional. No meio jurídico não é diferente.

As IAs podem ser muito úteis em trabalhos como pesquisa de jurisprudência, comparação de documentos e buscas de processos. Já existem em pleno funcionamento ferramentas que realizam tarefas como essas, dentre várias outras. Mas e a elaboração de petições?

Ficaram famosos alguns casos de advogados e juízes que foram “descobertos” ao usarem o ChatGPT para a realização de suas tarefas, em especial porque os julgados citados tinham sido simplesmente inventados pela ferramenta. Isso gerou uma compreensível onda de ceticismo no meio jurídico. Em grande parte por conta desse ceticismo, a pergunta mais freqüente que ouvimos é justamente essa: o que a Persona tem de diferente do ChatGPT? Será que ela também “inventa” julgados que não existem na hora de citar jurisprudência?

O ChatGPT é uma ótima ferramenta para tarefas variadas, mas não foi projetado para fazer petições. Essa é a primeira e maior diferença. A Persona, aliás, usa o ChatGPT, assim como também usa várias outras ferramentas de IA (Gemini, do Google; além de e ___ – Trida, ajuda aqui). A Persona usa esses “motores” de IA em parcelas importantes de sua atuação, graças à grande capacidade de processamento que eles têm. É como se a Persona fosse o motorista, e esses sistemas fossem carros; a Persona consegue fazer um “pool” dessas ferramentas e escolher, em cada caso, qual é o “carro” mais adequado para cada tarefa.

E não, a Persona nunca “inventa” jurisprudência!

Vamos continuar a falar dessas interessantes diferenças no próximo artigo.